Por mais clichê que isso possa parecer, às vezes me atormenta muito perguntas do tipo "por que estamos aqui?", não me importo muito com "para onde vamos?", porque enfim, se não soubermos do agora para que que importa o depois. De uma forma geral, eu acho que sei a resposta, aquela história toda de buscar a felicidade, fazer o bem, evoluir para as próximas vidas que virão, ok, até aí não tem mistério, mas "como eu faço isso?". O mundo tá tão filho da puta (ou somos nos os filhos da puta nesta história?) - desculpem me as mães, nada pessoal! que não anda muito fácil fazer 'o melhor', o 'certo', o 'justo', não tô criando desculpa pros desavergonhados, mas quantas vezes dizemos que 'teria que ser feito assado, mas acabamos fazem assim'...
Vou além, não me refiro apenas ao que 'eu' devo fazer e como, e sim, a como todos nós deveríamos estar fazendo as coisas, e me parece que cada vez as coisas estão sendo feitas da forma mais errada possível, estamos indo na contramão, quando eu me refiro a nós, não me refiro necessariamente a quem está lendo isso, até porque quem ler isso talvez concorde comigo e pensa igual, mas vamos pensar na humanidade que, enfim, por mais que não façamos parte do senso comum, estamos vivendo com pessoas que sim e entramos no bonde do caos sem sequer ser perguntado se era isso que queríamos. Por mais que tenhamos ou tentamos ter uma vida fora dos padrões, alternativa etal, não adianta, estamos cercados e se realmente somos todos um único ser perto da imensidão do universo, então importa sim o rumo da humanidade ou se alguém souber de uma carverna que me desconecte do resto do mundo me avise por favor, quero ir para lá.
Num breve resumo da história da humanidade, o homem da pré-história matava animais para se alimentar e sobreviver, viviam em cavernas e, ok, eles podiam ser meio (ou muito) selvagens, e não ter o desenvolvimento total do seu raciocínio, mas fora essa filosofia toda, era um ser mais simples, vamos assim dizer. Depois ele dominou a agricultura (me desculpem a tosquise do resumo, mas não sou historiadora, no entanto, acredito que é isso mais ou menos que se prega, ao menos aprendi na escola que foi assim), e desenvolveu melhor os seus laços de familiaridade e sua mente começou a se desenvolver, com poder de raciocínio, algo menos selvagem, que só tirava da natureza o necessário para sua sobrevivência, mas ai vem aquele papo que o homem é mau por natureza, tenho minhas dúvidas e não vem ao caso.
Enfim, o homem - e a mulher também, diga-se de passagem, senão não estaríamos aqui, mas isso é apenas uma questão de genética, começaram a dominar as tecnologias (toscas) da época, porque tecnologia não é só o celular, a televisão e a bomba nuclaer, mas é afiar o machado para cortar, usar de pequenos engenhos para construir um espaço para se abrigar... e no meu ponto de vista tudo era lindo, mesmo tosco e para alguns 'precário', mas aí a ganância veio, ou ela aumentou ou ela surgiu ou ela se transformou e veio a revolução industrial e para mim este é o ponto que fudeu tudo, a regressão ali começou, a produção em grande escala, as grandes cidades, os prédios, a desconecção com a natureza, a natureza é lá a cidade é aqui e nós somos máquinas trabalhando para eriquecer alguns poucos; e com tudo isso apareceu, cresceu, se transformou o consumismo e trabalhamos para consumir (assim incia o círculo vicioso do consumismo) e para mim agora o que impera é o caos.
Mas minha teoria descamba quando alguém fala que apesar dos pesares hoje uma pessoa pode viver mais porque tem a tecnologia da medicina e vive em melhores condições, porque tem rede de esgoto (quem tem né porque só no Brasil, metade da população não tem água encanada), mas aí pode-se dizer que é uma falha do sistema, mas que a tecnologia possibilita que todos tenham rede de esgoto e que tudo pode ser melhor e mais gostoso e confortável, mas então minha teoria encontra uma brecha: poderia ser melhor, mas não é! E se voltássemos e se regredíssimos (no bom sentido) e se voltássemos a morar no meio do mato, sem tanta tecnologia, ou se conseguíssemos, pudéssemos, soubéssemos balançar as coisas, usar apenas a tecnologia realmente essencial, mas colocar todo o resto fora, mas com os desmantamentos não existe mais espaço para ocorrer um exodo urbano, e as empresas deixariam? Muitas pessoas voltam, optam por morar no interior, mas em escala mundial seria possível? Teríamos que passar por uma seleção? Quem topa! Eu eu eu, me coloca no topo da lista, já que fui eu quem deu a idéia!
Vou além, não me refiro apenas ao que 'eu' devo fazer e como, e sim, a como todos nós deveríamos estar fazendo as coisas, e me parece que cada vez as coisas estão sendo feitas da forma mais errada possível, estamos indo na contramão, quando eu me refiro a nós, não me refiro necessariamente a quem está lendo isso, até porque quem ler isso talvez concorde comigo e pensa igual, mas vamos pensar na humanidade que, enfim, por mais que não façamos parte do senso comum, estamos vivendo com pessoas que sim e entramos no bonde do caos sem sequer ser perguntado se era isso que queríamos. Por mais que tenhamos ou tentamos ter uma vida fora dos padrões, alternativa etal, não adianta, estamos cercados e se realmente somos todos um único ser perto da imensidão do universo, então importa sim o rumo da humanidade ou se alguém souber de uma carverna que me desconecte do resto do mundo me avise por favor, quero ir para lá.
Num breve resumo da história da humanidade, o homem da pré-história matava animais para se alimentar e sobreviver, viviam em cavernas e, ok, eles podiam ser meio (ou muito) selvagens, e não ter o desenvolvimento total do seu raciocínio, mas fora essa filosofia toda, era um ser mais simples, vamos assim dizer. Depois ele dominou a agricultura (me desculpem a tosquise do resumo, mas não sou historiadora, no entanto, acredito que é isso mais ou menos que se prega, ao menos aprendi na escola que foi assim), e desenvolveu melhor os seus laços de familiaridade e sua mente começou a se desenvolver, com poder de raciocínio, algo menos selvagem, que só tirava da natureza o necessário para sua sobrevivência, mas ai vem aquele papo que o homem é mau por natureza, tenho minhas dúvidas e não vem ao caso.
Enfim, o homem - e a mulher também, diga-se de passagem, senão não estaríamos aqui, mas isso é apenas uma questão de genética, começaram a dominar as tecnologias (toscas) da época, porque tecnologia não é só o celular, a televisão e a bomba nuclaer, mas é afiar o machado para cortar, usar de pequenos engenhos para construir um espaço para se abrigar... e no meu ponto de vista tudo era lindo, mesmo tosco e para alguns 'precário', mas aí a ganância veio, ou ela aumentou ou ela surgiu ou ela se transformou e veio a revolução industrial e para mim este é o ponto que fudeu tudo, a regressão ali começou, a produção em grande escala, as grandes cidades, os prédios, a desconecção com a natureza, a natureza é lá a cidade é aqui e nós somos máquinas trabalhando para eriquecer alguns poucos; e com tudo isso apareceu, cresceu, se transformou o consumismo e trabalhamos para consumir (assim incia o círculo vicioso do consumismo) e para mim agora o que impera é o caos.
Mas minha teoria descamba quando alguém fala que apesar dos pesares hoje uma pessoa pode viver mais porque tem a tecnologia da medicina e vive em melhores condições, porque tem rede de esgoto (quem tem né porque só no Brasil, metade da população não tem água encanada), mas aí pode-se dizer que é uma falha do sistema, mas que a tecnologia possibilita que todos tenham rede de esgoto e que tudo pode ser melhor e mais gostoso e confortável, mas então minha teoria encontra uma brecha: poderia ser melhor, mas não é! E se voltássemos e se regredíssimos (no bom sentido) e se voltássemos a morar no meio do mato, sem tanta tecnologia, ou se conseguíssemos, pudéssemos, soubéssemos balançar as coisas, usar apenas a tecnologia realmente essencial, mas colocar todo o resto fora, mas com os desmantamentos não existe mais espaço para ocorrer um exodo urbano, e as empresas deixariam? Muitas pessoas voltam, optam por morar no interior, mas em escala mundial seria possível? Teríamos que passar por uma seleção? Quem topa! Eu eu eu, me coloca no topo da lista, já que fui eu quem deu a idéia!
