Sabe aquele papo: "Faça em você a transformação que quer para o mundo", ou algo assim? Pois então, é um desafio, mas, e por quê não? sermos cobaias de nossas próprias crenças? E pode ser bom... é verdade, a pessoa pode perceber que ter bom senso não é tão difícil, lógica e raciocínio também não são coisas assim tão aterrorizantes. Agir conscientemente: você também pode!
Bom, fora as ironias, eu juro que tô falando sério, andei pensando nos últimos dias sobre o que trataria esta segunda postagem! Estava esperando alguma coisa acontecer, mas como não escrevo crônicas não preciso relacionar os meus textos com algum acontecimento atual do cotidiano. Mas logo depois que eu coloquei ponto final neste pensamento, eis que vejo a "bonita" com o seu cãozinho, na esquina quase em frente ao meu prédio. Ele muito fofo como qualquer outro cachorrinho, faz cocô (este acento caiu?) e a "dona" continua seu passeio com ele, e cadê o saquinho para recolher o cocozinho que ele fez? eu passei por ela e continuei olhando - eu acho que às vezes penso muito mau das pessoas, ela poderia estar com o saquinho para remover o cocozinho dentro do bolso! Mas não, ela prossegui, mas pode ser que na volta, né, quando já estivesse mais durinho e por isso mais fácil de pegar, ela recolha, mas eu não fiquei estatelada ali para ver no que ia dar.
Sim, sim, eu poderia ter perguntado "A senhora não vai recolher o cocozinho do seu cachorrinho?" Mas não perguntei, eu sei, deveria, mas tenho um problema (fora tantos outros) de falar com as pessoas para que elas façam x ou y quando para mim isso é tão básico! É um bloqueio que tenho... Mas então, é sobre isso que me refiro no início da postagem, não necessariamente ao coco do bichano, mas ao agir conscientemente.
Pensa: alguém caminha pela rua num dia de sol, bem feliz da vida e "pooft", dá aquela pisada no coco que tá na calçada! (aconteceu recentemente comigo, levei uma resvalada (resbalada?) fenomenal que quase me fez cair por terra (ou por calçada) - mas não é por causa dessa quase queda que estou falando sobre isso. É sobre tudo! Ninguém gostaria que acontecesse isso consigo, pode perguntar pra qualquer um, vai, vai, pergunta aí pro cara que tá do teu lado. Então, pra que não remover o coco da calçada se tu mesmo não gostaria de pisar nele! Dããã, viu como é simples!
Tu (nada pessoal - falo genericamente) gostaria que num dia de chuva a tua rua alagasse por causa do lixo que é descartado erroneamente e por causa disso termina na boca de lobo? Então, faça a separação correta do lixo! Tu se escandaliza quando falam do salário de miséria que grandes empresas pagam aos seus funcionários? Então não compre produtos das grandes corporações, por mais que aparentemente eles estejam mais à vista, existem outras alternativas, consuma produtos que são produzidos mais próximos da onde tu mora! Tudo bem que algumas coisas pesam no bolso, mas nem tudo, tem marcas que são as mais mais baratas e são produzidas lá no Rio Grande do Norte, como assim? atravessa o Brasil todo (em relação a quem mora no Rio Grande do Sul) e consegue ser o mais barato, alguma coisa está errada! Má qualidade, mão de obra mau paga, pensa! E a outra opção é no máximo uns dois reais mais caro, ok, para muita gente essa diferença bate no bolso, mas nem para todos, que ainda criam mil e uma desculpas para justificar os seus atos inconscientes, porque têm outras prioridades, enfim, tu já parou para pensar quais as suas prioridades e o que isso quer dizer?
Enfim, a mudança está dentro de cada um, com mais ou menos velocidade, o importante é estar consciente, mesmo agindo erroneamente, ao menos admita!
Acho que perdi o foco em algum momento, mas é pra isso que estou aqui.
Bom, fora as ironias, eu juro que tô falando sério, andei pensando nos últimos dias sobre o que trataria esta segunda postagem! Estava esperando alguma coisa acontecer, mas como não escrevo crônicas não preciso relacionar os meus textos com algum acontecimento atual do cotidiano. Mas logo depois que eu coloquei ponto final neste pensamento, eis que vejo a "bonita" com o seu cãozinho, na esquina quase em frente ao meu prédio. Ele muito fofo como qualquer outro cachorrinho, faz cocô (este acento caiu?) e a "dona" continua seu passeio com ele, e cadê o saquinho para recolher o cocozinho que ele fez? eu passei por ela e continuei olhando - eu acho que às vezes penso muito mau das pessoas, ela poderia estar com o saquinho para remover o cocozinho dentro do bolso! Mas não, ela prossegui, mas pode ser que na volta, né, quando já estivesse mais durinho e por isso mais fácil de pegar, ela recolha, mas eu não fiquei estatelada ali para ver no que ia dar.
Sim, sim, eu poderia ter perguntado "A senhora não vai recolher o cocozinho do seu cachorrinho?" Mas não perguntei, eu sei, deveria, mas tenho um problema (fora tantos outros) de falar com as pessoas para que elas façam x ou y quando para mim isso é tão básico! É um bloqueio que tenho... Mas então, é sobre isso que me refiro no início da postagem, não necessariamente ao coco do bichano, mas ao agir conscientemente.
Pensa: alguém caminha pela rua num dia de sol, bem feliz da vida e "pooft", dá aquela pisada no coco que tá na calçada! (aconteceu recentemente comigo, levei uma resvalada (resbalada?) fenomenal que quase me fez cair por terra (ou por calçada) - mas não é por causa dessa quase queda que estou falando sobre isso. É sobre tudo! Ninguém gostaria que acontecesse isso consigo, pode perguntar pra qualquer um, vai, vai, pergunta aí pro cara que tá do teu lado. Então, pra que não remover o coco da calçada se tu mesmo não gostaria de pisar nele! Dããã, viu como é simples!
Tu (nada pessoal - falo genericamente) gostaria que num dia de chuva a tua rua alagasse por causa do lixo que é descartado erroneamente e por causa disso termina na boca de lobo? Então, faça a separação correta do lixo! Tu se escandaliza quando falam do salário de miséria que grandes empresas pagam aos seus funcionários? Então não compre produtos das grandes corporações, por mais que aparentemente eles estejam mais à vista, existem outras alternativas, consuma produtos que são produzidos mais próximos da onde tu mora! Tudo bem que algumas coisas pesam no bolso, mas nem tudo, tem marcas que são as mais mais baratas e são produzidas lá no Rio Grande do Norte, como assim? atravessa o Brasil todo (em relação a quem mora no Rio Grande do Sul) e consegue ser o mais barato, alguma coisa está errada! Má qualidade, mão de obra mau paga, pensa! E a outra opção é no máximo uns dois reais mais caro, ok, para muita gente essa diferença bate no bolso, mas nem para todos, que ainda criam mil e uma desculpas para justificar os seus atos inconscientes, porque têm outras prioridades, enfim, tu já parou para pensar quais as suas prioridades e o que isso quer dizer?
Enfim, a mudança está dentro de cada um, com mais ou menos velocidade, o importante é estar consciente, mesmo agindo erroneamente, ao menos admita!
Acho que perdi o foco em algum momento, mas é pra isso que estou aqui.