Eu voltei... agora pra ficar, porque aqui, aqui é o meu lugar, eu voltei, pro blog que eu criei... Mazzzá, grande roberto carlos, não sou fã, mas já curti muito, inclusive, por causa da influência paterna. Hoje, não gosto muito de ouvir, mas sempre dá uma nostalgia...
Então, depois de alguns meses sem escrever nada, faço quase que um relançamento do blog! Nossa, foram cinco meses sem declarar nada, não porque não existissem coisas atormentando minha mente, mas sim, porque simplesmente não deu! Muito trabalho? Sim! Mas trabalho novo! É isso mesmo, em maio me alforriei - como disse uma amiga em relação a sua demissão, mas aí ela se escravizou em outra empresa, mas com quantidades menores de chibatadas!
Comecei a trabalhar em casa, ôooo coisa mais boa, não sei se é a idade... a companhia dos meus gatos... o inverno que fez dias de muito frio e de muuuuuita chuva! Só sei que é ótimo ficar no aconchego e no conforto do lar, claro, o trabalho é redobrado, pois não consigo sentar e escrever (isso mesmo eu trabalho escrevendo, muito, muito, muito, muito) com a casa ao seu redor em pleno caos, mas...
Pude também iniciar outras atividades (sim, mais!). Mas isso não importa, não são coisas que atormentam a minha mente e, por consequência, então, não devem e nem precisam ser discutidas ou narradas aqui. Aqui é o lugar do tormento e o que andou me atormentando nos últimos meses foi uma palavrinha desgraçada: consideração. Ou melhor, duas palavras, uma pior do que a outra: falta de consideração!
Com isso, acredito que descobri o problema do mundo! É a falta de amor? Sim! É a falta de respeito uns com os outros (e não pelas autoridades, vamos deixar bem claro!). É a falta de segurança? Sim, um pouco, porque muito disso é a mídia que embute nas pessoas - um povo com medo é fácil de ser dominado, alguém algum dia já falou!
Porém, tudo isso está atrelado à falta de consideração! Simplesmente, hoje em dia, reina a falta de consideração. Dos governantes com o povo? Sim! Dos profissionais com os seus clientes? Sim! Com os patrões em relação aos seus funcionários? Sim! Mas o que mais me assusta e mais me preocupa é que esta falta de consideração está se alastrando nas relações pessoais, nas relações de amizade.
Geralmente, os atos que demonstram falta de consideração são feitos 'sem querer', ficou de ligar e não ligou? Ficou de ir e não foi? Ficou de fazer companhia e não fez? Ficou de avisar e não avisou? É... 'não foi por mau', mas é assim que o mau se inicia. Avaliei situações e por mais que tenham diferentes viéses, todos afunilam, ao final, na bendita ou mau dita, falta de consideração.
Mas o que fazer? Não adianta apontar problemas sem apontar também soluções! Mas ainda não consegui ultrapassar esse obstáculo. Poderia dizer que a solução seria as pessoas, então, não esperarem nada dos outros, mas aí já é um baita chute no balde (e quando a água cai em si próprio). Fazer cartazes e colar por ai, em qualquer lugar, em postes, em paredes, em muros - como uma amiga fez mas com as inscrições "precisamos voltar (à ilha)"?
Ou como aquele profeta de quem fala marisa monte em sua memorável canção 'gentileza'? Haja paciência, e como eu não sou monja... Bom, nada como resolver mudar a sua condição terráquea. Inicio então com cartazes de papel reciclato ou com tinta não tóxica?
Então, depois de alguns meses sem escrever nada, faço quase que um relançamento do blog! Nossa, foram cinco meses sem declarar nada, não porque não existissem coisas atormentando minha mente, mas sim, porque simplesmente não deu! Muito trabalho? Sim! Mas trabalho novo! É isso mesmo, em maio me alforriei - como disse uma amiga em relação a sua demissão, mas aí ela se escravizou em outra empresa, mas com quantidades menores de chibatadas!
Comecei a trabalhar em casa, ôooo coisa mais boa, não sei se é a idade... a companhia dos meus gatos... o inverno que fez dias de muito frio e de muuuuuita chuva! Só sei que é ótimo ficar no aconchego e no conforto do lar, claro, o trabalho é redobrado, pois não consigo sentar e escrever (isso mesmo eu trabalho escrevendo, muito, muito, muito, muito) com a casa ao seu redor em pleno caos, mas...
Pude também iniciar outras atividades (sim, mais!). Mas isso não importa, não são coisas que atormentam a minha mente e, por consequência, então, não devem e nem precisam ser discutidas ou narradas aqui. Aqui é o lugar do tormento e o que andou me atormentando nos últimos meses foi uma palavrinha desgraçada: consideração. Ou melhor, duas palavras, uma pior do que a outra: falta de consideração!
Com isso, acredito que descobri o problema do mundo! É a falta de amor? Sim! É a falta de respeito uns com os outros (e não pelas autoridades, vamos deixar bem claro!). É a falta de segurança? Sim, um pouco, porque muito disso é a mídia que embute nas pessoas - um povo com medo é fácil de ser dominado, alguém algum dia já falou!
Porém, tudo isso está atrelado à falta de consideração! Simplesmente, hoje em dia, reina a falta de consideração. Dos governantes com o povo? Sim! Dos profissionais com os seus clientes? Sim! Com os patrões em relação aos seus funcionários? Sim! Mas o que mais me assusta e mais me preocupa é que esta falta de consideração está se alastrando nas relações pessoais, nas relações de amizade.
Geralmente, os atos que demonstram falta de consideração são feitos 'sem querer', ficou de ligar e não ligou? Ficou de ir e não foi? Ficou de fazer companhia e não fez? Ficou de avisar e não avisou? É... 'não foi por mau', mas é assim que o mau se inicia. Avaliei situações e por mais que tenham diferentes viéses, todos afunilam, ao final, na bendita ou mau dita, falta de consideração.
Mas o que fazer? Não adianta apontar problemas sem apontar também soluções! Mas ainda não consegui ultrapassar esse obstáculo. Poderia dizer que a solução seria as pessoas, então, não esperarem nada dos outros, mas aí já é um baita chute no balde (e quando a água cai em si próprio). Fazer cartazes e colar por ai, em qualquer lugar, em postes, em paredes, em muros - como uma amiga fez mas com as inscrições "precisamos voltar (à ilha)"?
Ou como aquele profeta de quem fala marisa monte em sua memorável canção 'gentileza'? Haja paciência, e como eu não sou monja... Bom, nada como resolver mudar a sua condição terráquea. Inicio então com cartazes de papel reciclato ou com tinta não tóxica?