Mi Buenos Aires Querido! - parte 2
Além de antecipar as passagens aéreas para Buenos Aires e reservar a hospedagem, também fizemos um levantamento de todos os pontos turísticos que gostaríamos de conhecer, ou seja, todos! Com a ajuda do google maps é possível ver a localidade da hospedagem e qual a sua distância em relação às atrações e quais estão próximas uma das outras assim, a cada dia, íamos para uma parte da cidade conhecer os pontos turísticos de lá.
Claro que a programação sempre sofre alterações no meio do percurso, mas assim, é possível aproveitar ao máximo o passeio, se o intuito é de visitar o maior número possível de lugares. Na capital portenha é possível caminhar para lá e para cá sem problemas, as ruas são planas, sem sobre e desce, e quando se quer pegar algum transporte, o subte (como é chamado o metro, diminutivo de subterrâneo) é o mais indicado, pois além de barato, é rápido e é possível utilizar várias linhas com uma mesma passagem porque elas se cruzam entre si. Com um mapa fica bem fácil de entender onde descer no lugar que se deseja.
O ônibus também tem um preço bem acessível, pelo que ouvi, mas só de ver a velocidade que eles passavam por nós, achamos melhor não arriscar, até porque as linhas pareceram mais confusas. Mas a verdade é que caminhamos e muito, de fazer bolhas nos pés, uma em cima das outras, porque é tão bom caminhar mas ruas de Bs Ar que as bolhas só eram percebidas quando já era tarde demais.
Chegamos na Argentina pouco depois da meia noite, o rapaz responsável pelo estudio estava nos esperando, e depois de acertar tudo não nos contivemos e já saímos para a rua beber uma Quilmes, mas como as opções logo próximas eram poucas, fomos em dois bares (botecões) onde encontramos apenas Brahma de litro, o que ainda não existia pras bandas daqui. Dormimos algumas horas e de manhã saímos para o nosso primeiro café da manhã em Bs Ar, escolhemos uma lancheria próxima, bem ao estilo portenho, antiga e estilosa, onde os atendentes geralmente são senhores, pra ter uma ideia, podemos dizer que esses lugares se assemelham ao Van Gogh em Porto Alegre (dica para quem não conhece).
Próxima parada, centro da cidade, onde sabíamos que era da onde saia o ônibus turismo, sempre uma boa opção para conhecer a cidade, ainda mais para quem tem pouco tempo de estadia na cidade, não era nosso caso, teríamos mais de uma semana pela frente. Mas passeando nele poderíamos ter uma ideia melhor das atrações, onde estavam, o que mais poderíamos conhecer, enfim, foi uma boa opção e a praticamente por todos os lugares que passamos com esse ônibus, voltamos. Era possível descer em algumas paradas e subir de novo, mas optamos por não descer e fazer uma volta completa.
Na realidade, não lembro se esse passeio fizemos no primeiro ou no segundo dia, gostaria de fazer um diário de bordo dessa viagem, mas como já fazem dois anos, não vou me lembrar da cronologia exata dos fatos. De qualquer forma, foi nesse dia também que resolvemos apenas caminhar pelas ruas do "centrão" de Bs Ar, inclusive as famosas pelas lojas "baratíssimas" de marca que só vale a pena pros turistas que ao invés de pagarem por uma roupa de grife 200 reais no Brasil preferem gastar o equivalente a 100 reais na Argentina, ou seja, não é para mim, prefiro os "ambulantes" com sua variedade de artigos e expressões artísticas.
É por essas ruas que também se pode apreciar artistas, uma dança de tango ao vivo, comer um alfajor Havanna ou um sorvete Freddo. Também foi no primeiro dia que resolvemos comprar algumas coisas para fazer o café de manhã sempre no estudio. Não vi, embora existam, mercados de grandes redes, mas fomos apenas nos menores, que por aqui é mais comum apenas nos bairros, e que são todos de propriedades de "chinos", ou seja, de chineses, e com quem a comunicação é bem mais complicada hehehe.
No almoço e na janta revesávamos entre refeições e lanches, brahma litro, quilmes, córdoba, patagônica (deliciosa e um pouco mais cara que sai em conta comprar no mercado), e as marcas uruguaias, além de vinho, que nem é preciso dizer que as marcas argentinas, produzidas ali perto, em Mendoza, saem por pouco mais de 5 reais.
Nas ruas de Bs Ar é também comum encontrar muitos quioscos, que funcionam como loja de conveniência com cyber café, mas quase não se vende bebida alcoólica, já que embora não existam avisos, é proibido beber caminhando pelas ruas. Isso pode explicar a tranquilidade que se tem, ao menos, por onde passamos, de caminhar de madrugada. Boas lembranças... em breve, resgatarei mais!

O ônibus também tem um preço bem acessível, pelo que ouvi, mas só de ver a velocidade que eles passavam por nós, achamos melhor não arriscar, até porque as linhas pareceram mais confusas. Mas a verdade é que caminhamos e muito, de fazer bolhas nos pés, uma em cima das outras, porque é tão bom caminhar mas ruas de Bs Ar que as bolhas só eram percebidas quando já era tarde demais.

Próxima parada, centro da cidade, onde sabíamos que era da onde saia o ônibus turismo, sempre uma boa opção para conhecer a cidade, ainda mais para quem tem pouco tempo de estadia na cidade, não era nosso caso, teríamos mais de uma semana pela frente. Mas passeando nele poderíamos ter uma ideia melhor das atrações, onde estavam, o que mais poderíamos conhecer, enfim, foi uma boa opção e a praticamente por todos os lugares que passamos com esse ônibus, voltamos. Era possível descer em algumas paradas e subir de novo, mas optamos por não descer e fazer uma volta completa.

É por essas ruas que também se pode apreciar artistas, uma dança de tango ao vivo, comer um alfajor Havanna ou um sorvete Freddo. Também foi no primeiro dia que resolvemos comprar algumas coisas para fazer o café de manhã sempre no estudio. Não vi, embora existam, mercados de grandes redes, mas fomos apenas nos menores, que por aqui é mais comum apenas nos bairros, e que são todos de propriedades de "chinos", ou seja, de chineses, e com quem a comunicação é bem mais complicada hehehe.

Nas ruas de Bs Ar é também comum encontrar muitos quioscos, que funcionam como loja de conveniência com cyber café, mas quase não se vende bebida alcoólica, já que embora não existam avisos, é proibido beber caminhando pelas ruas. Isso pode explicar a tranquilidade que se tem, ao menos, por onde passamos, de caminhar de madrugada. Boas lembranças... em breve, resgatarei mais!