É hora de deixar o que passou, no passado.
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Olha, às vezes eu fico aqui pensando com meus botões, nas coisas do mundo e, por vezes, não sei realmente mais o que achar certo e errado, se é que existam realmente esses conceitos. Algumas coisas são tão inimagináveis de acontecer, mas a barbárie não se restringe à época dos homens das cavernas que, ao menos, se matavam era em prol de sua sobrevivência, ou à época medieval das torturas (ou ao início do desenvolvimento delas, utilizadas até nos dias de hoje) e para isso não tem justificativa... Mas fico aqui enfim pensando na barbárie, não só quando recebo e-mails pedindo socorro a cães que tiveram olhos furados, gatos que tiveram seus rabos cortados (para citar exemplos menos repugnantes, acreditem, fazem coisas bem piores do que isso com os animaizinhos), mas quando vejo coisas pela televisão, coisas mesmo, pois chamá-las de notícias, já tenho minha dúvidas, já que quando estava na faculdade aprendi que notícia é um fato que ocorreu, então, enfim... Aí penso nas coisas da televi...
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Hoje uma coisa me incomodou muito, claro que esta incomodação veio da tv, não dela, do aparelho em sim, mas do que noticiava, como sempre diga-se de passagem, mas por que, então, eu continuo a assistir a ela? alguém pode me perguntar. a resposta é simples: porque eu gosto de me sentir incomodada, só vendo tv estarei tão incomodada a ponto de escrever alguma coisa, claro que os outros veículos de comunicação me incomodam, mas bem menos, uma, porque pouco os acesso, mas mesmo que lesse diariamente os jornais e ouvisse os programas radiofônicos de noticiários, creio que a tv seria a mídia que continuaria a me incomodar mais. Enfim, não importa o fato em si que a tv noticiou e me incomodou, até porque se fosse um caso específico, provavelmente não me incomodaria, mas incomodou porque não é um caso específico. Ou seja, a idolatria que existe pelas pessoas, não pelas pessoas como um todo, aí tudo bem, a idolatria que muitas pessoas têm por poucas pessoas, por pessoas específicas. Não vem...
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Algumas coisas me atormentam deveras, situações bastante pontuais, mas de que adiantaria eu apenas desabafá-las aqui, já que tudo tem um porquê, a situação que me atormenta certamente não está desvinculada de tantas outras coisas que vivemos e existem. Já que esse blog tem a pretensãozinha de criar algumas teorias a partir das percepções e consequentes reflexões sobre as mesmas, não mudo, mas complemento, uma de minha teorias expostas aqui, sobre a falta de consideração, apesar de ter dado alguns exemplos mais cotidianos, acredito que seja um problema planetário, não apenas em relação ao espaço, mas também ao tempo, ele se insere num contexto ainda mais calamitoso, porém, teorizado pelo pelo excelentíssimo que, diga-se de passagem, não é à toa que também cria suas teorias. Sendo assim, posso fazer dela minha também, pois concordo em número, gênero e degral :) Então, o problema que vivemos hoje é o chamado 'crise de percepção'. Ou seja, de forma curta e grossa, as pessoas nã...
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Me consola e me entristece. Consola porque quer dizer que 'bom, se isso já vem se arrastando há tantas décadas não é agora que será resolvido' ou me entristece porque a coisa não evolui, só se repete. Não que evoluir seja um verbo bom, mas foi o que veio à mente, poderíamos dizer, a coisa não anda, apenas, fica se retorcendo no mesmo lugar... Ah sim! Ao que me refiro? Aos nossos problemas atuais, que nada têm de atuais. É sempre a mesma coisa, os problemas. Em um vídeo postado no Youtube (o canal mais DEMOcrático, justamente por não ser um canal de TV - e depois me perguntam porque não sou tão chegada nesta tal de DEMOcracia, e olha que nem sou religiosa, hein!) Assistia a um vídeo que recebi em uma lista de discussão sobre os anos 80. Eram fragmentos de reportagens e entrevistas feitos naquela década que, aliás, foi a em que eu nasci, enfim, isso não vem ao caso, foi apenas uma observação, como essas que nós fazemos quando conversamos e não durante um texto... Mas como eu ...