Porto Alegre - Paraguai - Parte 7
No segundo dia na capital paraguaia, não lembro de muitas novidades, mais um café da manhã com brasileiros chatos, passeios embaixo do sol tostando os miolos, almoçamos no mesmo local, muito bom, por sinal, embora uma das poucas opções que não ofereciam lanches ou alimentação de grandes redes. Fomos conferir o artesanato local, mais alguns prédios e praças que ficaram para trás, no dia anterior. Como era um sábado, muitos locais estavam fechados, os atendentes do hotel continuavam antipáticos, e descansamos bastante aquela tarde - início de noite para aproveitar a noite.
Retornamos àquele local onde o jazz estavam rolando na noite anterior e ficamos mais do que felizes e aliviados quando vimos que o local novamente estava aberto e teríamos uma noite agradável. No entanto, o show dessa noite não seria de jazz, mas sim, uma banda cover de Jimi Hendrix! Uau, melhor impossível, os caras eram feras, o local muito bacana, o palco no chão, mesas, cadeiras e sofás antigos pelo local, em outro ambiente uma loja de souvenirs ligados à música e a arte, em outro espaço, uma exposição de fotos, até amizades fizemos no local e foi uma noite que valeu à pena.
Depois que o show acabou, ficamos mais um pouco no local e resolvemos voltar ao hotel e conhecer a tal da piscina do terraço que até então nem sabíamos que existia! A vista lá de cima era especial. Na manhã seguinte, depois de bem nutridos, nos informamos sobre onde pegar o bus para a rodoviária. Os ônibus de Asunción são especiais, aqueles modelos antigos, coloridíssimos e cheios de informação. Na rodoviária, nos informamos do ônibus que iria para Ciudad del Este. Na realidade, a ideia era ficar em Foz do Iguaçu, mas como não havia naquele horário um transporte direto, fomos para a fronteira paraguaia, em mais um ônibus com mil paradas, entupidos de gente, sem poder sair para comer...
Por sorte a sorte é nossa amiga e chegamos na rodoviária da Ciudad del Este a tempo de pegar o último bus para Foz do Iguaçu. Mas não sem antes ouvir comentários que o bus do horário anterior tinha sido assaltado, ou algo similar. Mais confuso foi saber se falávamos espanhol ou português. Já em Foz, o motorista nos deixou perto de um dos endereços de um hostel que havíamos pesquisado anteriormente. No hostel, mais uma vez descobrimos que não havia vagas, apenas uma em outro hostel, um pouco distante e, por isso, tivemos que pegar mais um bus. Ainda era cedo, não havia escurecido e lá fomos nós, porém, a surpresa foi saber que o único hostel com vaga tinha um quarto de casal sem ar condicionado com um valor maior do que se fosse um hotel.
Como ficaríamos pela cidade pelo menos durante quatro dias, não podíamos nos dar ao luxo de gastar demais. No entanto, naquela região existiam muitos hotéis e fomos de um por um pesquisando o melhor custo benefício. Por fim, nos acomodamos em um relativamente bom, com um ótimo café da manhã e ali ficamos nos três dias seguintes. Nesse período, visitamos a hidrelétrica de Itaipu e o seu planetário, o Parque Nacional do Iguaçu e, como não poderia ser diferente, num dia nos aventuramos pela loucura das ruas e do comércio da Ciudad del Este.
Já em Foz do Iguaçu aproveitamos a sua variedade de bares e restaurantes, as calçadas largas, a tranquilidade da cidade (por ser janeiro?), a simpatia do povo, enfim, foi bastante agradável, mas já estávamos cansandos de estar na estrada há tantos dias. Por outra sorte, pegamos um pouco de chuva, o tempo ficou mais ameno, mas a garganta já começou a dar indícios do problema de dormir todas as noites com ar condicionado ligado. Mais sobre cada passeio, nos próximos capítulos...
Retornamos àquele local onde o jazz estavam rolando na noite anterior e ficamos mais do que felizes e aliviados quando vimos que o local novamente estava aberto e teríamos uma noite agradável. No entanto, o show dessa noite não seria de jazz, mas sim, uma banda cover de Jimi Hendrix! Uau, melhor impossível, os caras eram feras, o local muito bacana, o palco no chão, mesas, cadeiras e sofás antigos pelo local, em outro ambiente uma loja de souvenirs ligados à música e a arte, em outro espaço, uma exposição de fotos, até amizades fizemos no local e foi uma noite que valeu à pena.
Depois que o show acabou, ficamos mais um pouco no local e resolvemos voltar ao hotel e conhecer a tal da piscina do terraço que até então nem sabíamos que existia! A vista lá de cima era especial. Na manhã seguinte, depois de bem nutridos, nos informamos sobre onde pegar o bus para a rodoviária. Os ônibus de Asunción são especiais, aqueles modelos antigos, coloridíssimos e cheios de informação. Na rodoviária, nos informamos do ônibus que iria para Ciudad del Este. Na realidade, a ideia era ficar em Foz do Iguaçu, mas como não havia naquele horário um transporte direto, fomos para a fronteira paraguaia, em mais um ônibus com mil paradas, entupidos de gente, sem poder sair para comer...
Por sorte a sorte é nossa amiga e chegamos na rodoviária da Ciudad del Este a tempo de pegar o último bus para Foz do Iguaçu. Mas não sem antes ouvir comentários que o bus do horário anterior tinha sido assaltado, ou algo similar. Mais confuso foi saber se falávamos espanhol ou português. Já em Foz, o motorista nos deixou perto de um dos endereços de um hostel que havíamos pesquisado anteriormente. No hostel, mais uma vez descobrimos que não havia vagas, apenas uma em outro hostel, um pouco distante e, por isso, tivemos que pegar mais um bus. Ainda era cedo, não havia escurecido e lá fomos nós, porém, a surpresa foi saber que o único hostel com vaga tinha um quarto de casal sem ar condicionado com um valor maior do que se fosse um hotel.
Como ficaríamos pela cidade pelo menos durante quatro dias, não podíamos nos dar ao luxo de gastar demais. No entanto, naquela região existiam muitos hotéis e fomos de um por um pesquisando o melhor custo benefício. Por fim, nos acomodamos em um relativamente bom, com um ótimo café da manhã e ali ficamos nos três dias seguintes. Nesse período, visitamos a hidrelétrica de Itaipu e o seu planetário, o Parque Nacional do Iguaçu e, como não poderia ser diferente, num dia nos aventuramos pela loucura das ruas e do comércio da Ciudad del Este.
Já em Foz do Iguaçu aproveitamos a sua variedade de bares e restaurantes, as calçadas largas, a tranquilidade da cidade (por ser janeiro?), a simpatia do povo, enfim, foi bastante agradável, mas já estávamos cansandos de estar na estrada há tantos dias. Por outra sorte, pegamos um pouco de chuva, o tempo ficou mais ameno, mas a garganta já começou a dar indícios do problema de dormir todas as noites com ar condicionado ligado. Mais sobre cada passeio, nos próximos capítulos...