Porto Alegre - Foz do Iguaçu (Paraná) - Parte final

Na quarta-feira, tivemos uma aula de astrologia no planetário de Itaipu, porém, com o tempo nublado, não pudemos fazer as observações previstas. Mesmo assim, foi muito interessante, embora, não seja muito maior do que o "nosso" planetário, da UFRGS (ô mania de gaúcho de comparar as coisas com as "suas"). Porém, como, acredito, seja uma construção mais nova, o vídeo deles também é mais novo :). Naquele dia não houve fortes emoções, já estávamos preparando as malas, de novo, para seguir viagem, rumo à Curitiba, onde passaríamos apenas dois dias com a pretensão de conhecer tudo, porém, para tanto, deveríamos atravessar o estado, e isso demorou muitas horas.

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Saímos na quinta-feira de manhã do hotel de Foz do Iguaçu e seguimos para a rodoviária, onde conseguimos um bus para a capital em seguida. Chegamos em Curitiba à noite, porém, para nossa surpresa, de uma sensação términa de 40 graus, nossos corpos de confrontaram com temperaturas abaixo dos 20 graus, não sabíamos se ficávamos felizes pois o calor interminável terminava finalmente ou se era melhor chorar, pois não tínhamos agasalhos.

Já na entrada da cidade podemos observar que se trata de uma cidade modelo, ou seja, sabem esconder bem embaixo do tapete os seus problemas, e tão logo descemos da rodoviária, fomos em busca de um hotel. Diferente de tantos outros lugares, a rodoviária fica no centro da cidade, digamos, na beirada do centro. Ao atravessar uma das ruas principais encontramos muitos hotéis e lá fomos nós em busca do melhor custo benefício, ou melhor, do mais barato mesmo.

Largamos as coisas e fomos em busca de uma refeição, o que não fazíamos há algumas horas. Pensamos em comer algo ali por perto, mas quando vimos já estávamos caminhando há algum tempo, porém, sem mapa, então, fomos pelo instinto em busca de um lugar mais movimentado, porém, nosso instinto estava cansado e não encontrávamos aquela parte que desconfiávamos que teria mais vida noturna, acabamos voltando por outro caminho e encontrado um restaurante bem bacana. Ali saciamos a fome e voltamos para o hotel.

No dia seguinte, não tardamos a pegar o ônibus turístico, que passa por todos os pontos, sendo que podemos descer em alguns deles. Mesmo com o chuvisco e com o frio que se apresentava, fomos na parte de cima, aberta, pois se é pra ver Curitiba, que seja de cima! E fizemos isso na prática, ao subir na torre de uma empresa de telefonia, sem merchandising, onde pudemos ver em 360° a cidade. Realmente, a cidade é linda - o casal de urubus que fica lá na torre também devem achar isso. Depois, seguimos com o bus, dando praticamente a volta inteira na cidade. Descemos para almoçar no Mercado Público, perto do hotel onde estávamos. O lugar também é ótimo, tem de tudo, é limpo e tranquilo, além de uma deliciosa praça de alimentação para todos os gostos, inclusive, para os nossos.

À tarde, voltamos a pegar o bus turístico e descemos no Museu Oscar Niemeyer, onde passamos praticamente todo o resto da tarde e mesmo assim, não vimos nem metade, é um prato cheio para quem gosta de arte, várias exposições, muitas salas e sobes e desces, coisa do Niemeyer mesmo. Na volta, paramos na parte mais central da cidade, onde queríamos chegar à noite anterior e não tínhamos conseguido. Lá, muitos barzinhos legais, que lembravam Belo Horizonte, ruas estreitas, aquele charme todo, escolhemos um para beber e comer. Mas ainda era cedo, porém, estávamos exaustos e terminaríamos a noite no hotel mesmo, comendo e vendo tv. Já tínhamos comprado no Mercado Público a nossa janta: várias especiarias e vinho.

Na manhã do dia seguinte, sábado, mais uma vez pegamos o bus turístico para conhecer o Jardim Botânico, o que não poderia faltar nessa viagem. De cara, o lugar me decepcionou, embora o cartão postal do jardim, estivesse lá, aquela estrutura branca e grande, no centro do local. O sol já começava a aparecer e a fritar, mas até chegar na estrutura não existem árvores. Porém, depois de passar por essa parte, "nos fundos" do parque, é que o passeio melhora, existe um lindo jardim sensorial, onde é possível passar a mão nas plantas para sentir a sua textura e cheirá-las. O lugar é enorme e com muitas árvores e atrações na continuação do passeio. Voltamos a almoçar no Mercado Público, que agora, lembro, não é Público, é Mercado Central, mas funciona como tal.

Depois de 20 dias na estrada, finalmente iríamos ver rostos conhecidos, passaríamos o resto do dia e o seguinte com amigas de São José do Pinhais, logo ali, pertinho de Curitiba. A recepção das meninas foi ótima e no dia seguinte, nos levaram para passear, ou melhor, comer em Curitiba, onde podemos conhecer um pouco mais da cidade. Na volta, probleminhas no aeroporto, coisa normal, e tivemos que passar mais uma noite na capital. Mas enfim, na segunda de manhã, já estávamos de volta, que bom :)

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