É hora de deixar o que passou, no passado.
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Mostrando postagens de 2011
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Olha, às vezes eu fico aqui pensando com meus botões, nas coisas do mundo e, por vezes, não sei realmente mais o que achar certo e errado, se é que existam realmente esses conceitos. Algumas coisas são tão inimagináveis de acontecer, mas a barbárie não se restringe à época dos homens das cavernas que, ao menos, se matavam era em prol de sua sobrevivência, ou à época medieval das torturas (ou ao início do desenvolvimento delas, utilizadas até nos dias de hoje) e para isso não tem justificativa... Mas fico aqui enfim pensando na barbárie, não só quando recebo e-mails pedindo socorro a cães que tiveram olhos furados, gatos que tiveram seus rabos cortados (para citar exemplos menos repugnantes, acreditem, fazem coisas bem piores do que isso com os animaizinhos), mas quando vejo coisas pela televisão, coisas mesmo, pois chamá-las de notícias, já tenho minha dúvidas, já que quando estava na faculdade aprendi que notícia é um fato que ocorreu, então, enfim... Aí penso nas coisas da televi...
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Hoje uma coisa me incomodou muito, claro que esta incomodação veio da tv, não dela, do aparelho em sim, mas do que noticiava, como sempre diga-se de passagem, mas por que, então, eu continuo a assistir a ela? alguém pode me perguntar. a resposta é simples: porque eu gosto de me sentir incomodada, só vendo tv estarei tão incomodada a ponto de escrever alguma coisa, claro que os outros veículos de comunicação me incomodam, mas bem menos, uma, porque pouco os acesso, mas mesmo que lesse diariamente os jornais e ouvisse os programas radiofônicos de noticiários, creio que a tv seria a mídia que continuaria a me incomodar mais. Enfim, não importa o fato em si que a tv noticiou e me incomodou, até porque se fosse um caso específico, provavelmente não me incomodaria, mas incomodou porque não é um caso específico. Ou seja, a idolatria que existe pelas pessoas, não pelas pessoas como um todo, aí tudo bem, a idolatria que muitas pessoas têm por poucas pessoas, por pessoas específicas. Não vem...
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Algumas coisas me atormentam deveras, situações bastante pontuais, mas de que adiantaria eu apenas desabafá-las aqui, já que tudo tem um porquê, a situação que me atormenta certamente não está desvinculada de tantas outras coisas que vivemos e existem. Já que esse blog tem a pretensãozinha de criar algumas teorias a partir das percepções e consequentes reflexões sobre as mesmas, não mudo, mas complemento, uma de minha teorias expostas aqui, sobre a falta de consideração, apesar de ter dado alguns exemplos mais cotidianos, acredito que seja um problema planetário, não apenas em relação ao espaço, mas também ao tempo, ele se insere num contexto ainda mais calamitoso, porém, teorizado pelo pelo excelentíssimo que, diga-se de passagem, não é à toa que também cria suas teorias. Sendo assim, posso fazer dela minha também, pois concordo em número, gênero e degral :) Então, o problema que vivemos hoje é o chamado 'crise de percepção'. Ou seja, de forma curta e grossa, as pessoas nã...
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Me consola e me entristece. Consola porque quer dizer que 'bom, se isso já vem se arrastando há tantas décadas não é agora que será resolvido' ou me entristece porque a coisa não evolui, só se repete. Não que evoluir seja um verbo bom, mas foi o que veio à mente, poderíamos dizer, a coisa não anda, apenas, fica se retorcendo no mesmo lugar... Ah sim! Ao que me refiro? Aos nossos problemas atuais, que nada têm de atuais. É sempre a mesma coisa, os problemas. Em um vídeo postado no Youtube (o canal mais DEMOcrático, justamente por não ser um canal de TV - e depois me perguntam porque não sou tão chegada nesta tal de DEMOcracia, e olha que nem sou religiosa, hein!) Assistia a um vídeo que recebi em uma lista de discussão sobre os anos 80. Eram fragmentos de reportagens e entrevistas feitos naquela década que, aliás, foi a em que eu nasci, enfim, isso não vem ao caso, foi apenas uma observação, como essas que nós fazemos quando conversamos e não durante um texto... Mas como eu ...
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O que hoje me incomoda e quero compartilhar é algo que sempre me incomodou, mas talvez me incomode agora ainda mais, porque está passando dos limites, limite este que já estava bem extrapolado, porque digamos, existem coisas que mesmo sendo erradas, têm um limite para continuarem erradas, mas quando esta fronteira é extrapolada, sai da própria lógica do limite do erro. Ou seja, os meios de comunicação de massa, a grande mídia, aliás, todos termos idiotas, talvez o menos pior seja a mídia corporativa, que pouco diz, mas enfim, sempre foi catastrófica, o recorde em vendas, o maior frio da última década, a maior incidência de etc etc etc. Mas sou eu quem está vendo mais TV ultimamente, sim, estou vendo, digamos assim, 'a nível' de curiosidade :) - ou a TV tá mais imbecil do que nunca? No jornal da manhã, é só desgracera, violência entre jovens, mortes, assaltos, mães que deixam seus filhos trancados em casa, babás que maltratam crianças, alunos que batem em professores e vice...
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Em meio a correria do dia-a-dia, se faz necessário parar um pouco, parar e pensar, pensar e olhar ao seu redor, literalmente, de preferência, quando se estiver em casa, porque é o lugar por onde se pode começar alguma mudança significativa. Mas mudar mesmo, não só a forma de pensar, mas também o jeito de fazer as coisas, nem que seja a passo de tartaruga. Isso não me atormenta, pois já tenho bem definido que essas mudanças são importantes, tanto para si próprio como para o mundo, mas colocar em prática, ok, isso sim me atormenta. Não o fato de eu colocar em prática, mas o fato de pensar até que ponto o que eu faço para mudar interfere de forma concreta nas mudanças do mundo. Bom, não é à toa que isso me atormenta, pois é um tormento coletivo, e foi numa conversa virtual com uma amiga ontem que trocamos impressões sobre isso. De que adianta fazer um ato certo se cometemos outros três nem tão dignos de serem citados? Estamos atrelados ao sistema e isso não per...
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Eu voltei... agora pra ficar, porque aqui, aqui é o meu lugar, eu voltei, pro blog que eu criei... Mazzzá, grande roberto carlos, não sou fã, mas já curti muito, inclusive, por causa da influência paterna. Hoje, não gosto muito de ouvir, mas sempre dá uma nostalgia...
Então, depois de alguns meses sem escrever nada, faço quase que um relançamento do blog! Nossa, foram cinco meses sem declarar nada, não porque não existissem coisas atormentando minha mente, mas sim, porque simplesmente não deu! Muito trabalho? Sim! Mas trabalho novo! É isso mesmo, em maio me alforriei - como disse uma amiga em relação a sua demissão, mas aí ela se escravizou em outra empresa, mas com quantidades menores de chibatadas!
Comecei a trabalhar em casa, ôooo coisa mais boa, não sei se é a idade... a companhia dos meus gatos... o inverno que fez dias de muito frio e de muuuuuita chuva! Só sei que é ótimo ficar no aconchego e no conforto do lar, claro, o trabalho é redobrado, pois não consigo sentar e escr...
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Por mais clichê que isso possa parecer, às vezes me atormenta muito perguntas do tipo "por que estamos aqui?", não me importo muito com "para onde vamos?", porque enfim, se não soubermos do agora para que que importa o depois. De uma forma geral, eu acho que sei a resposta, aquela história toda de buscar a felicidade, fazer o bem, evoluir para as próximas vidas que virão, ok, até aí não tem mistério, mas "como eu faço isso?". O mundo tá tão filho da puta (ou somos nos os filhos da puta nesta história?) - desculpem me as mães, nada pessoal! que não anda muito fácil fazer 'o melhor', o 'certo', o 'justo', não tô criando desculpa pros desavergonhados, mas quantas vezes dizemos que 'teria que ser feito assado, mas acabamos fazem assim'... Vou além, não me refiro apenas ao que 'eu' devo fazer e como, e sim, a como todos nós deveríamos estar fazendo as coisas, e me parece que cada vez as coisas estão sendo feitas da forma ...
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Eu sei que com a tecnologia existente hoje podemos fazer coisas que há poucos anos nem sequer imaginássemos, a agilidade na troca e procura de informações, contato com pessoas distantes, nossa! o mundo se reduziu à tela do computador, daqui eu escrevo e vocês lêem. Daqui mais alguns anos serão capazes se sentir o cheiro do peidinho que dei hehehe e mesmo assim como este nosso mundo parece estático, regrado, um absurdo! as coisas só acontecem se a gente pode apertar um botão que tenha a função do que queremos, estamos extremamente dependentes do nosso celular, computador, televisão (que quase é um artigo de museu). Eu sou um mega exemplo disso, estou escrevendo este texto justamente porque a rede aqui na ‘minha’ empresa caiu e com isso não tenho acesso à internet, nem aos meus arquivos e daqui a pouco até a minha área de trabalho pode desaparecer e terei perdido este texto. Mas enquanto isso não acontece... reflitam sobre a minha teoria, por mais que as coisas sejam feitas de forma ...
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Hoje não irei falar sobre os problemas que aflingem o mundo, na realidade vou sim, mas é sobre o meu mundo, não o mundo que à natureza e à humanidade pertencem, se é que algo pertence a alguém ou a alguma coisa, e na realidade não tenho muito o que dizer, mas queria dizer algo, porque é para ser uma data importante esta para mim, não necessariamente hoje, mas os próximos dias, até o derradeiro, até o próximo dia 16, dia que mais do que para mim, marcou ainda mais a vida de minha mãe, de meu pai também, mas quem me teve em seu útero durante 9 meses, um pouco mais até, tava com preguiça de sair, e passou por bons bocados, foi minha mãe, para mim também é importante, mas como eu não me lembro de nada... torna-se mais importante o dia em si, de cada ano, e não a lembrança deste dia há 30 anos. Dizem que as mulheres ao completarem 29 anos fazem 'o retorno a saturno', na bem da verdade, nunca entendi bem essa coisa de balzac, mas é algo do tipo retornar para dentro de si e enxergar-s...