Porto Alegre rumo ao Paraguai
Depois de ter esgotado os aspectos relevantes e referentes à viagem para Manaus, se faz necessário iniciar novo relato, dessa vez, sobre a viagem feita ao Paraguai em janeiro desde ano. Mas qual a graça de pegar um avião e ir para Assunção (ou Asunción)? Como pegar a estrada é sempre a melhor aventura (e comprovo isso mais uma vez depois de assistir ao belíssimo Na Estrada, de Walter Salles) fizemos isso, mas não de carro, foi de transporte coletivo intermunicipal mesmo, iniciando o roteiro previamente elaborado (como sempre é necessário) com destino à cidade de Tenente Portela (RS).
Explico: Fomos à Tenente para de lá se encaminhar até a cidade de Derrubadas, onde está situado o Parque Estadual do Rio do Turvo, e onde se encontra o Salto do Yucumã, o maior salto longitudinal do mundo, no Rio Uruguai, e que faz fronteira com a Argentina. Aproveitamos a rota para conhecer um pouco melhor o norte do estado. De quebra, a ideia, a qual foi alcançada com exatidão, era seguir para Santa Rosa e, depois, para a cidade de Porto Vera Cruz, onde poderíamos pegar a balsa e atravessar o Rio Uruguai para chegar na Argentina, seguir até a cidade de Posadas, que faz divisa com o Paraguai e, finalmente, iniciar a aventura paraguaia, por Encarnação (ou Encarnación), na fronteira. Na sequência, seguir por Assunção e Cidade do Leste (ou Ciudad del Este).
Com esse trajeto, chegamos e atravessamos o Paraguai (ou parte dele, faltou percorrer o norte) em menos de 20 dias, aproveitamos ainda para conhecer Foz do Iguaçu e seguir para Curitiba, no Paraná. Não tínhamos reservas nem nada, apenas mapas, pés e vontade de entrar nessa aventura. A única coisa certa era o voo de Curitiba - Porto Alegre, e para não perdê-lo, tínhamos que ficar em cada cidade apenas pelo tempo suficiente, seguindo o roteiro. As mochilas vazias voltaram cheias de conhecimento e cansaço, após 20 dias na estrada, com data marcada para voltar, dá até tempo de sentir saudades de casa!
Essa aventura certamente terá que ser contada em várias partes, pois cada lugarzinho merece ser lembrado, assim como a hospitalidade das pessoas, como gastar pouco em hotéis e como passar a noite tentando dormir em uma rodoviária deserta. Também não podemos esquecer de falar sobre viajar em ônibus superlotados que até lembravam filmes onde os personagens andavam em ônibus que até galinha tinha, as horas passadas vendo paisagens infinitas de campos de soja transgênica, o calor do Mercosul no verão, as paisagens texanas, a seca e as surpresas com as culturas vizinhas, além da baixa gastronomia (com a qual se aprende muito mais do que com a alta) e demais aspectos, dicas e fatos que valem a pena compartilhar em breve!
Explico: Fomos à Tenente para de lá se encaminhar até a cidade de Derrubadas, onde está situado o Parque Estadual do Rio do Turvo, e onde se encontra o Salto do Yucumã, o maior salto longitudinal do mundo, no Rio Uruguai, e que faz fronteira com a Argentina. Aproveitamos a rota para conhecer um pouco melhor o norte do estado. De quebra, a ideia, a qual foi alcançada com exatidão, era seguir para Santa Rosa e, depois, para a cidade de Porto Vera Cruz, onde poderíamos pegar a balsa e atravessar o Rio Uruguai para chegar na Argentina, seguir até a cidade de Posadas, que faz divisa com o Paraguai e, finalmente, iniciar a aventura paraguaia, por Encarnação (ou Encarnación), na fronteira. Na sequência, seguir por Assunção e Cidade do Leste (ou Ciudad del Este).
Com esse trajeto, chegamos e atravessamos o Paraguai (ou parte dele, faltou percorrer o norte) em menos de 20 dias, aproveitamos ainda para conhecer Foz do Iguaçu e seguir para Curitiba, no Paraná. Não tínhamos reservas nem nada, apenas mapas, pés e vontade de entrar nessa aventura. A única coisa certa era o voo de Curitiba - Porto Alegre, e para não perdê-lo, tínhamos que ficar em cada cidade apenas pelo tempo suficiente, seguindo o roteiro. As mochilas vazias voltaram cheias de conhecimento e cansaço, após 20 dias na estrada, com data marcada para voltar, dá até tempo de sentir saudades de casa!
Essa aventura certamente terá que ser contada em várias partes, pois cada lugarzinho merece ser lembrado, assim como a hospitalidade das pessoas, como gastar pouco em hotéis e como passar a noite tentando dormir em uma rodoviária deserta. Também não podemos esquecer de falar sobre viajar em ônibus superlotados que até lembravam filmes onde os personagens andavam em ônibus que até galinha tinha, as horas passadas vendo paisagens infinitas de campos de soja transgênica, o calor do Mercosul no verão, as paisagens texanas, a seca e as surpresas com as culturas vizinhas, além da baixa gastronomia (com a qual se aprende muito mais do que com a alta) e demais aspectos, dicas e fatos que valem a pena compartilhar em breve!