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Em meio a correria do dia-a-dia, se faz necessário parar um pouco, parar e pensar, pensar e olhar ao seu redor, literalmente, de preferência, quando se estiver em casa, porque é o lugar por onde se pode começar alguma mudança significativa. Mas mudar mesmo, não só a forma de pensar, mas também o jeito de fazer as coisas, nem que seja a passo de tartaruga. Isso não me atormenta, pois já tenho bem definido que essas mudanças são importantes, tanto para si próprio como para o mundo, mas colocar em prática, ok, isso sim me atormenta. Não o fato de eu colocar em prática, mas o fato de pensar até que ponto o que eu faço para mudar interfere de forma concreta nas mudanças do mundo. Bom, não é à toa que isso me atormenta, pois é um tormento coletivo, e foi numa conversa virtual com uma amiga ontem que trocamos impressões sobre isso. De que adianta fazer um ato certo se cometemos outros três nem tão dignos de serem citados? Estamos atrelados ao sistema e isso não per...
Eu voltei... agora pra ficar, porque aqui, aqui é o meu lugar, eu voltei, pro blog que eu criei... Mazzzá, grande roberto carlos, não sou fã, mas já curti muito, inclusive, por causa da influência paterna. Hoje, não gosto muito de ouvir, mas sempre dá uma nostalgia... Então, depois de alguns meses sem escrever nada, faço quase que um relançamento do blog! Nossa, foram cinco meses sem declarar nada, não porque não existissem coisas atormentando minha mente, mas sim, porque simplesmente não deu! Muito trabalho? Sim! Mas trabalho novo! É isso mesmo, em maio me alforriei - como disse uma amiga em relação a sua demissão, mas aí ela se escravizou em outra empresa, mas com quantidades menores de chibatadas! Comecei a trabalhar em casa, ôooo coisa mais boa, não sei se é a idade... a companhia dos meus gatos... o inverno que fez dias de muito frio e de muuuuuita chuva! Só sei que é ótimo ficar no aconchego e no conforto do lar, claro, o trabalho é redobrado, pois não consigo sentar e escr...
Por mais clichê que isso possa parecer, às vezes me atormenta muito perguntas do tipo "por que estamos aqui?", não me importo muito com "para onde vamos?", porque enfim, se não soubermos do agora para que que importa o depois. De uma forma geral, eu acho que sei a resposta, aquela história toda de buscar a felicidade, fazer o bem, evoluir para as próximas vidas que virão, ok, até aí não tem mistério, mas "como eu faço isso?". O mundo tá tão filho da puta (ou somos nos os filhos da puta nesta história?) - desculpem me as mães, nada pessoal! que não anda muito fácil fazer 'o melhor', o 'certo', o 'justo', não tô criando desculpa pros desavergonhados, mas quantas vezes dizemos que 'teria que ser feito assado, mas acabamos fazem assim'... Vou além, não me refiro apenas ao que 'eu' devo fazer e como, e sim, a como todos nós deveríamos estar fazendo as coisas, e me parece que cada vez as coisas estão sendo feitas da forma ...
Eu sei que com a tecnologia existente hoje podemos fazer coisas que há poucos anos nem sequer imaginássemos, a agilidade na troca e procura de informações, contato com pessoas distantes, nossa! o mundo se reduziu à tela do computador, daqui eu escrevo e vocês lêem. Daqui mais alguns anos serão capazes se sentir o cheiro do peidinho que dei hehehe e mesmo assim como este nosso mundo parece estático, regrado, um absurdo! as coisas só acontecem se a gente pode apertar um botão que tenha a função do que queremos, estamos extremamente dependentes do nosso celular, computador, televisão (que quase é um artigo de museu). Eu sou um mega exemplo disso, estou escrevendo este texto justamente porque a rede aqui na ‘minha’ empresa caiu e com isso não tenho acesso à internet, nem aos meus arquivos e daqui a pouco até a minha área de trabalho pode desaparecer e terei perdido este texto. Mas enquanto isso não acontece... reflitam sobre a minha teoria, por mais que as coisas sejam feitas de forma ...
Hoje não irei falar sobre os problemas que aflingem o mundo, na realidade vou sim, mas é sobre o meu mundo, não o mundo que à natureza e à humanidade pertencem, se é que algo pertence a alguém ou a alguma coisa, e na realidade não tenho muito o que dizer, mas queria dizer algo, porque é para ser uma data importante esta para mim, não necessariamente hoje, mas os próximos dias, até o derradeiro, até o próximo dia 16, dia que mais do que para mim, marcou ainda mais a vida de minha mãe, de meu pai também, mas quem me teve em seu útero durante 9 meses, um pouco mais até, tava com preguiça de sair, e passou por bons bocados, foi minha mãe, para mim também é importante, mas como eu não me lembro de nada... torna-se mais importante o dia em si, de cada ano, e não a lembrança deste dia há 30 anos. Dizem que as mulheres ao completarem 29 anos fazem 'o retorno a saturno', na bem da verdade, nunca entendi bem essa coisa de balzac, mas é algo do tipo retornar para dentro de si e enxergar-s...
Fico feliz em perceber, às vezes, que o trabalho fora das redações jornalísticas, uau, quem lê acha que trabalhei em grandes redações, não eram, e me orgulho, mas mesmo uma mesa com um computador dentro de uma sala, que é o escritório de um veículo de comunicação, não deixa de ser uma redação, mas enfim, o bom é que mesmo longe disso tudo eu não perdi a minha veia jornalística! Ao menos seis fatídicos anos estudando na universidade de caxias do sul não foram 'atoas', tudo bem que o diploma, até aonde sei, não é mais obrigatório para a profissão de jornalista e nem pra estar numa cela sozinha o diploma serve (ou não vai mais servir, não sei se essa lei já foi aprovada) mas enfim, só para o meu eu mesmo isso vale e já é o bastante para eu ficar feliz! Isso digo porque recentemente duas situações me fizeram pensar 'isso dava uma boa matéria'! Uma delas não vem ao caso, agora, mas a outra sim, mas não irei aqui escrever uma matéria jornalística, mas relatar a importância qu...
(barulho de quem está tirando o pó) cof cof cof depois de muito tempo tenho um pensamento que vale a pena ser socializado, as idéias andavam meio fracas ultimamente, muito cansaço e coisas acontecendo, mas o marasmo continua o de sempre, sem grandes emoções ou sensações (minhas) para cuspir. não que as coisas não estejam acontecendo aí fora, muita coisa boa, ruim, principalmente muito ruim está acontecendo, mas só o que me atormenta vale a pena ser despejado em forma de palavras. na realidade é um pensamento que me atormentou quando da morte do Saramago, e hoje ele voltou. ao saber que o escritor português morreu, meus olhos se encheram de lágrimas, mas não foi pela morte dele em si, afinal, não era meu conhecido e geralmente não me sensibilizo com a morte das pessoas que não estão ao meu redor. mas o que me entristeceu foi perceber que não é apenas Saramago quem morre, mas as suas idéias, as suas palavras, os seus escritos, não sou a maior conhecedora de suas façanhas, mas tenho inter...